Os deveres de quem é chamado a atuar nessa perspectiva são de enorme amplitude. Impossível imaginar um agente isolado e dotado de todas as competências necessárias. Uma das qualidades indispensáveis é saber trabalhar em equipe e em rede. Aliás, toda a ação pastoral, na perspectiva da comunicação e da cultura, será significativa se souber construir uma trama de relações eclesiais e sociais vasta, articulada e qualificada. A perspectiva mais realista parece ser a de formar grupos de animadores que trabalhem conjuntamente, perseguindo projetos específicos, também em nível setorial, vicarial, diocesano ou regional, quando forem de difícil realização nas paróquias isoladas.
(parágrafo 131 do estudo da cnbb 101 - a comunicação na vida e missão da Igreja no Brasil)
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